Ao escolher uma cidade para a sua viagem de férias ou intercâmbio é primordial que você se informe sobre o transporte público local. As cidades europeias, por exemplo, se importam muito com o pedestre, resultando em uma vantagem: ter uma malha metroviária que passe em qualquer ponto da cidade.
Neste post, vamos falar de um dos metrôs mais famosos: o London Underground, apelidado popularmente como the Tube.
Sendo o mais antigo do mundo, o metrô de Londres possui mais de 400 km de trilhos que percorrem toda a capital britânica e se distribui em 9 zonas que vão do centro para o subúrbio. O metrô londrino também é o segundo maior do mundo, perdendo apenas para o de Xangai.
Para se ter uma ideia, no Brasil, o maior metrô fica na cidade de São Paulo e ele tem pouco mais de 60 km de extensão.
Os números são realmente impressionantes: no total, são 16 linhas, 270 estações, 4070 veículos e um tráfego de aproximadamente 2,95 milhões de pessoas por dia!
As tarifas são selecionadas de acordo com as áreas que você passa, diferente do que acontece aqui, onde você paga pela passagem unitária de mesmo valor, não importando a distância que vai percorrer. Lá, quanto mais afastado do centro, maior será a tarifa!
Outro detalhe é a compra de cartões de viagens, como o Travelcard e o Oyster. Quando for decidir entre essas modalidades de acesso ao metrô, confira as tarifas, o número de viagens possíveis (ou se são ilimitadas por dia) e as regiões de cobertura. Conforme o número de dias que pretende ficar em Londres e as zonas que pretende visitar, escolha aquela que for mais prática (e mais barata).
O tube de Londres permite que você visite qualquer ponto da cidade por um baixo custo de locomoção, o que torna esse meio de transporte bastante atrativo para turistas, estudantes e, claro, moradores locais!
