Cuidado! Muito do que se diz por aí é puro mito. Quando falamos sobre o inglês, existem muitas lendas que são repetidas aos quatro ventos e que podem prejudicar quem tem um interesse real em aprender o idioma!
Por isso, nós fizemos esse post explicando direitinho o que é mentira e o que é verdade sobre o aprendizado da língua inglesa.
Aprender inglês é difícil.
Mito
Esse mito é fácil de desconstruir. A Fisk já ensinou mais de 15 milhões de pessoas a falar inglês ao longo dos seus 65 anos de existência. Pessoas de todas as origens, de norte a sul do país, e de fora do Brasil também!
Você, com certeza, também pode aprender esse idioma sem dificuldade. É tudo questão de método e, pode apostar, o nosso é inigualável!
Mesmo depois de se tornar fluente, é preciso continuar treinando.
Verdade
Como todo atleta precisa treinar para manter seus melhores tempos, para você ficar com seu inglês afiado, também vai precisar usá-lo, idealmente treinando todas as 4 habilidades de tempos em tempos: reading, listening, speaking e writing. Mas isso não é difícil porque sempre existirão muitas oportunidades de praticar. Não se preocupe!
É preciso perder o sotaque para ter um bom inglês.
Mito
Você já reparou como algumas das grandes autoridades internacionais têm sotaques bastante pronunciados mas, ainda assim, dão seus discursos em inglês para grandes plateias e são plenamente compreendidos e aplaudidos? Ou então, já percebeu que alguns atores famosos, como Antonio Banderas, Salma Hayek, Sofia Vergara e Marion Cotillard falam inglês com total desenvoltura, ainda que tenham sotaques bastante característicos?
Além disso, ouvimos estrangeiros falando português com seus sotaques carregados e, ainda assim, podemos compreender perfeitamente aquilo que eles querem dizer. Embora neutralizar o sotaque possa ser desejável em algumas situações e seja algo perfeitamente possível de ser alcançado em longo prazo, a comunicação efetiva em inglês não depende apenas disso. O mais importante é ter um bom domínio das estruturas gramaticais e do vocabulário.
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É necessário estudar por muitos anos para atingir a fluência em inglês.
Depende
Ter fluência em outro idioma significa estar capacitado para entender e ser compreendido. Portanto, não se deve confundir fluência com proficiência.
A habilidade de se expressar sem tropeços em inglês está intimamente ligada à confiança e à capacidade de aplicar o conhecimento adquirido, mesmo que em um nível básico. Fluência, em seu próprio sentido, é a capacidade de aplicar o que se aprendeu de maneira natural e fluida, independentemente do grau de complexidade.
O processo para a aquisição da fluência é bastante particular para cada indivíduo, mas ele depende do seu tempo de envolvimento com a língua. Caso você tenha pressa para ser fluente porque está, por exemplo, querendo viajar para o exterior em breve, é possível apertar o passo se você se dedicar bastante.
Aprender inglês é coisa para crianças e jovens.
Mito
De jeito nenhum! A idade definitivamente não é um fator limitante para o processo de aprendizado do inglês. Saiba que nunca é tarde para aprender!
Estudar e assimilar conteúdos não é algo possível apenas para as crianças e os adolescentes. Nada impede que você aprenda um idioma já adulto: tudo depende de um bom método e da sua força de vontade!
O aprendizado é uma capacidade inerente à espécie humana, mas é necessário vencer a barreira da insegurança e dar o primeiro passo para alcançá-lo, independente da idade.
Estudar todos os dias é mais eficaz do que fazer um intensivo.
Verdade
De acordo com especialistas, a constância é fundamental para que o aprendizado seja efetivo e duradouro. Estudar todos os dias é mais vantajoso, pois permite a assimilação gradual do conteúdo e ajuda o aluno a fixar melhor o que aprendeu, evitando o esquecimento.
É importante lembrar que um intensivo em inglês pode ser útil em determinadas situações, como em viagens ou no preparo para uma prova específica. No entanto, o aprendizado não pode se limitar apenas a um curto período de tempo, é necessário que haja um processo contínuo de prática e estudo.
Por isso, é recomendável que o estudante mantenha uma rotina diária de estudos, dedicando um tempo para aprender e treinar o idioma. Com a prática constante, o estudante se sente mais confiante e seguro para se comunicar em inglês, o que é essencial para alcançar a fluência.
Para ser fluente em inglês, só morando no exterior.
Mito
De forma alguma! Ainda mais hoje em dia, com a internet democratizando o acesso a uma enorme quantidade de materiais em inglês.
A vantagem de quem pode morar no exterior por um tempo é que existe a imersão e, portanto, a tendência é que um idioma estrangeiro seja aprendido mais rapidamente. Mas não é porque expatriados têm mais tempo para treinar que você aqui no Brasil não possa treinar também. Durante as aulas, com a estrutura de um método poderoso e as ferramentas de tecnologia disponíveis, a fluência está ao seu alcance!
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Aprender línguas requer um dom.
Mito
Talvez, de todos os mitos que apresentamos aqui, esse seja o mais prejudicial para quem pensa em começar a estudar inglês. A ideia de que é preciso ter um poder quase sobre-humano para aprender um idioma rebaixa as esperanças das pessoas inseguras. O problema é que isto está muito longe da verdade!
Qualquer pessoa com interesse e um pouco de esforço e treino aprende o inglês que é gramaticalmente mais simples que a língua portuguesa. E você aprendeu o português, certo?
Não dá para aprender inglês sem saber nada de gramática.
Depende
A gramática faz parte do processo de aprendizagem, pois ela é o conjunto de regras que governam a estrutura e o funcionamento da língua.
É claro que você não precisará ter sempre todas as regrinhas na ponta da língua, já que muitos conceitos gramaticais poderão ser assimilados naturalmente, apenas pela exposição ao idioma.
Contudo, principalmente quando se possui um bom domínio prático do idioma, pode ser necessário recorrer às regras gramaticais para melhor compreender alguns pontos bastante específicos.
Inglês é complicado porque é muito diferente do português.
Mito
Sim, as raízes das línguas são distintas, mas isso não quer dizer que não haja muitas semelhanças. O vocabulário da língua inglesa, por exemplo, possui inúmeras palavras de origem latina, que podem ser facilmente reconhecidas por um falante da língua portuguesa. Além disso, no nível mais básico, a gramática pode ser até mais simples do que a nossa.
A pergunta que fica agora é: por que não começar a estudar inglês e dar um passo além na sua vida profissional e pessoal a partir de hoje mesmo?
Procure uma das nossas unidades em sua cidade e entre em contato. Deixe de acreditar em mitos e acredite mais em você!
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